
George Chapman tem 12 anos e problemas de relacionamento com os colegas, e são estes colegas que aprontam no Museu de História Natural de Londres e ele acaba levando a culpa. Enfurecido com a injustiça ela ataca e destrói a cabeça de um dragão de pedra e com isso desencadeia uma batalha entre estigmas (estátuas de gárgulas e bestas mitológicas) e cuspidos (estátuas de seres humanos), isso tudo em um mundo que só ele pode ver.
A história é ágil e fluída, e tem uma trama envolvente. É fácil perceber que o autor foi cuidadoso com os dados históricos, no livro tem inclusive um mapa de onde podemos encontrar as estátuas citadas no livro, espalhadas por Londres.
Gostei muito da forma como o livro se desenvolveu, a narrativa tem um ritmo interessante, por certo influência da experiência do autor com o cinema, as personagens são cativantes e a forma como elas vão evoluindo durante a trama me agradaram bastante. Os mistérios que vão surgindo deixam a história ainda mais rica e a forma que George, ajudado pela menina Edie, vai vencendo os obstáculos que se colocam em seu caminho é eletrizante.
Esta foi minha última leitura do Desafio Literário de 2010 cujo tema de dezembro era ler uma obra que tivesse a palavra coração no título e mesmo publicando a resenha só hoje eu li ele em dezembro ok?
estrelinhas coloridas…








