Hoje pela primeira vez na vida chorei pela morte de alguém que eu nem conheci pessoalmente. Eu tenho uma admiração profunda pelo José Mindlin e saber de sua morte foi um baque pra mim. Este homem que fez tanto pela cultura deste país, que tinha tanto amor pelos livros que o transmitia como se fosse uma doença contagiosa era pra mim o que muitos chamam de ídolo, não gosto deste termo, mas se tivesse que dá-lo a alguém sem sombra de dúvida seria ao Mindlin. Um dos poucos titulares contemporâneos que merece a cadeira que ocupa na Academia Brasileira de Letras.
No Mundo Livro tem um artigo lindo da Larissa Roso.
estrelinhas coloridas…