Escrito na forma de diário, o romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma solteira de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e com extrema sensibilidade pela jornalista britânica Helen Fielding. Bridget trabalha em uma editora, mora sozinha, é apaixonada por seu chefe e cultiva o hábito de conversar com amigas que, em torno de uma mesa de bar, sempre têm soluções teóricas para todos os problemas. É impossível ler este diário e não se identificar com a protagonista. O mundo está mesmo repleto de Bridgets.
Eu escolhi esse livro por ele ser considerado o precursor dos Chick-lits, que foram o tema desse mês no desafio literário.
Essa leitura foi uma decepção, é recheado de esterótipos e clichês, tudo de maneira superlativa e caricata, e essa sinopse me dá medo, como assim é impossível não se identificar com Bridget?! Eu não senti nenhum tipo de identificação com essa personagem, e o que me chocou mesmo é que sim o mundo está cheio delas.
A personagem da Bridget me incomodou muito, tenho sérios problemas em compreender pessoas como ela, que sempre projetam nos outros a sua própria felicidade e que se sentem vitimas do mundo e não fazem muita coisa para mudar.
O estilo narrativo da autora é em legal, gosto de livros escritos em forma de diário, mas a história realmente não me conquistou. É claro que o livro tem tiradas engraçadas e hilárias, mas para mim não passou disso, de uma amontoado de piadas.
Esta leitura faz parte do Desafio Literário by RG.
estrelinhas coloridas…